"Não bebo por vicio, não bebo por nada
Bebo porque vejo, no fundo do copo
A imagem da Mulher amada,
SE eu não bebo,
Ela morre afogada..."
"Meu avô bebia cana,
Minha avó bebia vinho,
Os dois morreram na merda,
Eu vou no mesmo caminho..."
" De primeiro só bebia
negro, caboco e mulato,
hoje até os home alto
veve bebo todo dia,
na rua tombá e pendê
contano os passo errado
até o seu delegado
já tenho visto bebê."
"Suco de cana caiana passado nos alambiques, pode ser que prejudique, mas bebo toda sumana" (Ascenso Ferreira)
terça-feira, julho 29, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Branquinha, branquinha
É suco de cana
Pouquinho é rainha,
Muitão é tirana
(Ascenço Ferreira, na mesma poesia ...)
Caldinho que seja:
De feijão, peixe ou aruá
O que importa
É sentir pela goela entrar.
Minha vó quando era nova
Chupava cana criola
Agora arrancou os dente
Chupa cabeça de peixe...
Em Olinda tem frevo
Em Bezerros papangú
Se depender do Presidente
Nós vamos é tomar aguardente
Pra gaiganta mistura com mé
Pra gripe mistura com limão
Pra comemorar, com tira gosto
Pra esquecer o amor, com rapariga
Postar um comentário